sábado, 24 de setembro de 2011

A arte me permeia

Das impressões dos módulos me restaram:

  • Realista (O Inspetor Geral - Nicolai Gogol). Diria que foi A Introdução aos meios de dramaturgismo e a brincadeira de resignificar que gostei mto e tomei vício. Talvez por repassar informações a meu jeito sem fugir da essência da coisa, tomei apreço mesmo. Sucesso.
  • Épico (Santa Joana dos Matadouros - Bertold Brecht). Uma frustração! Justo ele que eu queria tanto dialogar, exigiu uma equipe em desacordo... Sim, esse tipo de teatro, vulgo cabeção é criador de conceitos tão extremistas que por hora só me resta lamentar. Pena. Um dia remonto. Juro.


  • Performático: Válido simples e diretamente por ter conhecido um mestre que abriu, expandiu, ferveu minha mente com o que deu início ao MEU contemporâneo. Roberto Alvim. Só agradeço a troca. A troca de expansão pela troca de amor ao texto. O experimento cênico, caiu na mesmice e o texto... pobre texto! Caiu no desuso do hã! como é?! não entendi.... quase poético e blablabla. Não importa pq creio eu, a sala de dramaturgia fez nascer sua identidade. Voilá! Identidade artística sim senhor.
  • "Projeto": Tem coisa mais frustrante que um projeto recusado? E recusado por falta de coleguinhas ou excesso de críticas?! Justo aquele que desbrava as profundezas do surrealismo e faz polular fagulhas intrínsecas na alma do artista imagético! Hum. Abafa. Fato é que a arte é o único amor verdadeiro, desses de  mulher-de-malandro que apanham e gosta e gosta muito e vicia e não vive sem. Fui parar num grupo que plaft! vagueia pelo teatro do absurdo e vive se cruzando com o meu amado surrealismo. Bingo.
Magrite pra mim e pra vc. Salve o surrealismo!